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Exposição: Papiros


Realizada no Espaço Orientse - 6 de março a 25 de agosto de 2017

As primeiras tentativas de se criar sistemas de escrita ocorreram por volta de 4000 a.C. As inscrições eram feitas por meio de desenhos que visavam reproduzir de forma simplificada os conceitos a serem representados, dando origem aos primeiros alfabetos.

As civilizações que contribuíram para o desenvolvimento da escrita foram as egípcias, chinesas e mesopotâmicas. Quando os egípcios - do Antigo Egito - desenvolveram a escrita, a mesma se apresentava em duas formas: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides, por exemplo, estão repletas de textos que falam sobre a vida dos faraós.

A folha do papiro é produzido a partir de uma planta chamada "papiro". Esta planta, da família das cyperaceas, é muito comum nas margens dos rios da África. As folhas são longas e fibrosas, um pouco semelhantes às folhas de cana-de-açúcar.

No Egito Antigo, o papiro era encontrado nas margens do rio Nilo e foi muito utilizado pelos egípcios para diversos propósitos. As folhas eram sobrepostas e trabalhadas para serem transformadas numa espécie de papel. Este papel (papiro) era utilizado pelos escribas egípcios para escreverem textos e registrarem as contas do império. Vários rolos desse papel, contando a vida dos faraós, foram encontrados pelos arqueólogos nas piramides egípcias.

Os artesãos utilizavam a planta para a fabricação de cestos, redes e até mesmo pequenas embarcações (através da formação de feixes). Era também utilizado como alimento pelas pessoas mais pobres e também para alimentar o gado.

A exposição papiro proporcionou ao público brasiliense acesso gratuito à arte e cultura egípcia, registradas através de imagens e escritas faraônicas.



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